Excertos I
Ser alguém e gente também,
Tinta de caneta sem cor
Que troca letras, olhos,
Queimar o frio com amor
E ver sempre mais, mais além.
Temer a morte da vida de alguém,
Plantar sonhos em forma de flor
Que nasce e renasce em teus olhos,
Saborear no aconchego, o calor
Que faz sorrir e sentir, tão bem.
Sussurrar o vento de ninguém,
Que voa perdido, sem sabor,
Leva-me de cá para lá em teus olhos,
Esses diamantes de eterno valor
Que a ti me prendem, refém.
Ser alguém e gente também,
Tinta de caneta sem cor
Que troca letras, olhos,
Queimar o frio com amor
E ver sempre mais, mais além.
Temer a morte da vida de alguém,
Plantar sonhos em forma de flor
Que nasce e renasce em teus olhos,
Saborear no aconchego, o calor
Que faz sorrir e sentir, tão bem.
Sussurrar o vento de ninguém,
Que voa perdido, sem sabor,
Leva-me de cá para lá em teus olhos,
Esses diamantes de eterno valor
Que a ti me prendem, refém.
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